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quinta-feira, 4 de junho de 2009

De volta.


Pois é, quase dois meses sem postar... é a vida. Muita coisa aconteceu, de verdade. Hoje dou risada da minha imparcialidade e exclusão em relação ao último post, acabei caindo na crítica q fiz às minhas amigas, de certa forma. Então... passei no vestibular e arranjei um trabalho temporário, demorou mas chegou, no fundo eu sabia q minha hora também chegaria, chega pra todo mundo, pra mim n seria diferente; Aconteceu muita coisa boa, curti muitas emoções, um turbilhão de sentimentos, euforia, risos, choros, lágrimas e lágrimas, aflição, lágrimas de alegria, lágrimas de aflição. Descobri de verdade que é fazendo merda mesmo que se aduba a vida, porra, q coisa intrigante né? Mas alguém me ensinou esses dias q isso tem como ser evitado, basta apenas pensar antes de agir, mesmo que essa pessoa não seja das mais perfeitas, ela é sensata. Pois é, insensatez é o meu problema. Fora a parte que achava que sabia sobre pessoas, problemas e relacionamentos, pois é, hoje já acho que não sei tanto quanto pensava e que ainda tenho muito o que aprender. Ando meio aflita com umas coisas, e tenho tido mta força na peruca, e vou continuar mantendo, é um objetivo meu, ser mais ponderada e saber q algumas coisas precisam de meio termo. Também preciso colocar as coisas numa balança e pesar causas e efeitos. É, são coisas realmente interligadas. Bom... por uma carta eu derrubei um castelo lindo que eu estava construindo com a ajuda mesmo que implícita de outro alguém. Ele colocou uma carta mal encaixada, eu dei um peteleco e ainda soprei, ou então... joguei sal na ferida. Hoje, cheguei a conclusão de que a palavra, o ato da comunicação deu brecha para que o homem aumentasse certos conflitos e em alguns aspectos, porém isso só acontece qdo há irracionalidade. Agir, mas primeiro pensar. Depois sim, agir! Fôlego, muito fôlego; partes soltas, coisas implícitas, dados internos. Coisas que só eu sei de mim. Coisas do meu pobre coração errante. É a vida, e assim a gente vai levando até o dia em que não aguentarmos mais, ou que resolveremos encarar e bola pra frente. De fato, a palavra é o mal do meu ser. Quem fala e faz o que quer, ouve e recebe o que não quer. Vou indo, preciso dormir. Fora a saudade me incomodando, minhas pernas doem pra cacete. Ando mesmo muito cansada, e de muita coisa. Ces't la vie.

Boa noite.

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